A cada semana recebo um tipo de notícia que me deixa nos extremos(hora feliz, hora triste), essa semana li uma nota muito interessante no blog "kimindas.wordpress.com", mas conflitante com o assunto da próxima postagem, mesmo assim vale a pena expalhar a novidade.
A Coca-Cola Brasil pretende reciclar 60% das garrafas PET que utiliza já no primeiro semestre do ano que vem, por meio da construção de uma unidade de reciclagem.
A empresa está apenas esperando a aprovação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) de sua homologação para usar esse tipo de tecnologia. ‘É um investimento razoável’.
Mas como aconteceu com o alumínio, no início o processo é caro. Depois, ganha escala e será, no futuro, como as latinhas hoje, totalmente recicladas’, diz o vice-presidente de comunicação e sustentabilidade da Coca-Cola Brasil, Marco Simões.
O local para a fábrica ainda não foi definido, mas o investimento, segundo José Mauro de Moraes, diretor de meio ambiente da Coca-Cola, deve ser de R$ 35 milhões para uma unidade que processaria, anualmente, 25 mil toneladas de garrafas usadas e produziria 20 mil novas unidades.
A empresa, explica Simões, usará o sistema chamado de ‘bottle to bottle’ ou BTB (garrafa a garrafa), liberado pela Anvisa em 18 de Março deste ano. Por essa tecnologia, o PET passa por um processo de limpeza, moagem e derretimento.
Após ser derretido, ele é misturado ao PET virgem, também na forma líquida, e daí são produzidas as novas garrafas.
A empresa está apenas esperando a aprovação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) de sua homologação para usar esse tipo de tecnologia. ‘É um investimento razoável’.
Mas como aconteceu com o alumínio, no início o processo é caro. Depois, ganha escala e será, no futuro, como as latinhas hoje, totalmente recicladas’, diz o vice-presidente de comunicação e sustentabilidade da Coca-Cola Brasil, Marco Simões.
O local para a fábrica ainda não foi definido, mas o investimento, segundo José Mauro de Moraes, diretor de meio ambiente da Coca-Cola, deve ser de R$ 35 milhões para uma unidade que processaria, anualmente, 25 mil toneladas de garrafas usadas e produziria 20 mil novas unidades.
A empresa, explica Simões, usará o sistema chamado de ‘bottle to bottle’ ou BTB (garrafa a garrafa), liberado pela Anvisa em 18 de Março deste ano. Por essa tecnologia, o PET passa por um processo de limpeza, moagem e derretimento.
Após ser derretido, ele é misturado ao PET virgem, também na forma líquida, e daí são produzidas as novas garrafas.
Essa atitude é muito inteligente, pois agora que está super na mídia os assuntos que tratam de ambiente e sua preservação, a Coca Cola da um exemplo pra todas as outras empresas que agora é a hora de tomarmos as medidas necessárias, pois mesmo não sendo economicamente viável, a empresa arrisca, seguindo os mesmos passos das empresas consumidoras de alumínio, dentre elas a própria Coca Cola, como seu vice-presidente faz questão de salientar.
Mas continuo com o pensamento de que reduzir é mais urgente, por isso continuo elogiando a mesma Coca Cola, que a pouco tempo voltou a envasar suas bebidas em garrafas de vidro retornáveis, mais correto no ponto de vista ecológico
Retirado do jornal Valor Econômico.
